Indicava muito esta obra para meus alunos quando ministrava algum conteúdo de toxicologia social, seja para os da psicologia como para as demais de outras áreas da saúde. Eu o li no verão de 2005.
Marian Keyes é uma escritora irlandesa que vem enchendo as livrarias por aqui. Depois de vencer o alcoolismo, começou a lançar um sucesso atrás de outro.
Eu li os dois primeiros livros publicados no Brasil, Melancia e Férias. Marian foi muito feliz em criar uma família um tanto quanto hilária para protagonizar a história. Em especial por Helen, uma adolescente sem "papas na língua".
Indicava o livro e o indico ainda, devido ao tema principal. Embora seja um romance, o enredo descreve a vida de Rachel, a qual abusava de drogas. Usava álcool e cocaína à noite, valium (diazepam) para dormir e novamente cocaína para acordar.
Após uma overdose (quando "faltou com a obrigação de acordar", após um frasco de valium), acompanhamos a trajetória da moça até uma clínica de reabilitação (apelidada de claustro). Foi convencida pela família.
Rachel discorre sobre seu vício de maneira que até convence os leitores ter um consumo moderado e esporádico. Além disso, ela vai para "o claustro" pensando encontrar artistas de rock e outras celebridades, bem como saunas e piscinas.
Rachel discorre sobre seu vício de maneira que até convence os leitores ter um consumo moderado e esporádico. Além disso, ela vai para "o claustro" pensando encontrar artistas de rock e outras celebridades, bem como saunas e piscinas.
A obra mostra o dia-a-dia no local, as sessões de terapia em grupo, conduzidas por uma irmã psicóloga chamada de Josephine. A escritora faz questão de destacar que tudo na obra é ficcional.
Ao ler os capítulos relacionado às sessões, acabei, inicialmente, por odiar a psicologa, pois ela era muito durona com os pacientes. No entanto, aos poucos, fui percebendo que os pacientes negavam tudo. Então a irmã levava a família e, lendo os depoimentos familiares, fiquei arrepiado com as peripécias de cada paciente. Então chega o ex de Rachel, isso me levou a compreender o nível de abuso químico que ela cometia, já muito antes do namoro. E negava, sobretudo para si mesma.
O livro contém romance, muito humor e a questão das drogas. Eu indico este livro para todos, pois ele ajuda a entender como a pessoa dependente esconde seu vício e o faz também por negação automática. Também auxilia em mostrar a importância da aceitação por parte do paciente e o apoio de sua família. Além, é claro, de ser uma bela obra e um livro leve, mesmo com este tema central.
No final do livro temos uma surpresa sobre a irmã Josephine, mas, evidentemente, não contarei essa parte.
Em um blog, li uma resenha onde o autor escreve que este livro não mostra a escrita de Marian como os demais. Eu comentei dizendo que provavelmente, a personagem Rachel tinha muito da Marian, devido à questão de sua dependência com o álcool e por isso, pouco da escrita característica.
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